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"Não tem como controlar tudo o que vai ocorrer no futuro", diz Cammilla Horta, mentora da Alumna


Encontro entre Cammilla Horta (mentora) e Isadora Zoni (mentorada) da Turma 2


Nesse Mês da Mulher, vamos compartilhar histórias de alunas e mentoras que participam do programa gratuito de mentoria da Alumna.


A Cammilla Horta é uma das 300 mentoras voluntárias. Profissional com mais de 15 anos de carreira, atua como Gerente para América Latina de uma grande indústria farmacêutica.


Alumna: Quem é você na fila do pão?

Cammilla: Sou uma internacionalista que se apaixonou por saúde global e regulação sanitária, e que faz questão de sair espalhando por aí essa paixão toda. Hoje trabalho para uma grande empresa farmacêutica, mas trabalhei por quase 15 anos no setor público. O

que eu mais gosto de fazer nessa vida é juntar gente, porque acredito que tudo é

melhor e mais divertido quando se faz junto. Então, nessa fila eu sou aquela que tá

comprando o pão, possivelmente, pra juntar com queijos e patês e levar pra um

encontrinho de amigos!


Alumna: Como foi a experiência de mentoria para você?

Cammilla: Eu me surpreendi com o impacto que teve em mim – desde a nostalgia por interagir com alguém da universidade, até as reflexões mais profundas sobre a condução da minha jornada profissional.


Alumna: Qual foi seu maior aprendizado?

Cammilla: Que eu também preciso de uma mentora! As trocas são tão bacanas, as reflexões são tão relevantes. Como é que eu não busquei isso antes?


Alumna: Como foi a relação com sua mentorada? O match deu certo?

Cammilla: Impressionante esse Tinder da Alumna! A nossa energia é muito parecida! Tinha horas que eu me sentia mentorada por ela, sabia? Eu já sei que, no final deste ciclo, vamos continuar em contato. Ela é incrível, foi um privilégio poder estar com ela nesta fase da vida em que ela está.


Alumna: Você contou com um mentor ou mentora de carreira na época da

graduação?

Cammilla: Infelizmente, não. Nem mesmo informalmente. Eu não tinha ideia da diferença que isso poderia fazer, e era mais complicado o acesso a gente mais sênior fora do ambiente da Universidade.


Alumna: Qual o principal conselho que fez a diferença para sua mentorada?

Cammilla: Eu posso dizer sobre uma mensagem que eu quis deixar, mas não sei se foi o que mais fez diferença pra ela. Na minha opinião, é importante a gente ter a noção de que

não tem como programar a nossa carreira passo a passo, não tem como a gente

controlar tudo o que vai ocorrer no futuro. Podemos ter vários sonhos e devemos

traçar planos para alcançá-los. Mas, ter um roteiro montado do que queremos da

vida, e tentar seguir esse roteiro como se fosse uma receita pro nosso sucesso é, na

verdade, a receita pra muita frustração.


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